Divisor de águas na antropologia, este livro radicaliza a reflexão sobre o polêmico conceito de cultura, a partir da ideia de invenção: "Voltaire observou que se Deus não existisse teria sido necessário inventá-Lo. E eu acrescentaria [...] que se Deus existe isso torna ainda mais necessário inventá-Lo". O autor defende não só uma revisão dos modos de fazer antropologia, mas também uma reflexão sobre a ciência em geral que, assim como...

The goals of the 2030 Agenda for Sustainable Development that are related to food security and nutrition will not be achieved as long as, in some territories in Latin America and the Caribbean, populations continue to live with malnutrition rates. Economic opportunities in these areas are often limited, public services are scant, and exposure to severe climate events is high. The public policies promoted in the region have had less impact in these...

"Winner of the Max Weber Book Award, Organizations, Occupations, and Work Section of the American Sociological Association" "Longlisted for the 2018 Spirited Awards Best New Book on Drinks, Culture, History, or Spirits, Tales of the Cocktail" Richard E. Ocejo is associate professor of sociology at John Jay College and the Graduate Center, City University of New York. His books include Upscaling Downtown: From Bowery Saloons to Cocktail Bars in New...

Quinto capítulo do livro "Sociologia e antropologia", de Marcel Mauss, publicado pela Ubu em 2017. Sinopse de "Sociologia e antropologia": Alguns dos principais textos fundadores da antropologia social estão reunidos neste livro póstumo de Marcel Mauss, publicado em 1950. Além do clássico "Ensaio sobre a dádiva", os capítulos sobre magia (em colaboração com Henri Hubert), técnicas corporais, noção de pessoa e ideias de morte tornaram-se...

How do you feel about your name? Names and how we feel about them are linked to our sense of self-identity. For people with non-Western names in Western English-speaking contexts, this relationship can be complicated. My Name Is explores verbatim narratives from research participants who have non-Western names, examining how individuals view their relationships with their names, how names impact self-identity, and how names can correlate to the pressure...

Capítulo 7 do livro A inconstância da alma selvagem (São Paulo: Ubu, 2017) este artigo apresenta um dos conceitos fundamentais de Eduardo Viveiros de Castro: o perspectivismo. Além dele, são discutidas as diferenças entre natureza e cultura, multiculturalismo e multinaturalismo. Um texto essencial para o pensamento antropológico contemporâneo.

Women s Sex-Based Oppression in the 21st century is a report by Brazilian Journalist and writer Andreia Nobre, on issues affecting women and girls around the world as reported in the media. This work lists hundreds of issues reported on media outlets for over a decade, as evidence of female oppression. Andreia Nobre has started charting female oppression in 2019 and collected thousands of news stories,which are now laid out in this report.

Diana C. Mutz is the Samuel A. Stouffer Professor of Political Science and Communication at the University of Pennsylvania. She is a member of the National Academy of Sciences. Population-based survey experiments have become an invaluable tool for social scientists struggling to generalize laboratory-based results, and for survey researchers besieged by uncertainties about causality. Thanks to technological advances in recent years, experiments...

Divertido, irreverente e provocativo. Aqui, o conceituado antropólogo Marshall Sahlins dispara contra os principais conceitos e temas da virada do século XXI: capitalismo tardio, globalização, terrorismo, relativismo cultural, pós-estruturalismo, utilitarismo, pós-colonialismo. O volume é composto por 50 aforismos e textos curtos em que Sahlins questiona as proporções alcançadas pela noção de poder no pensamento contemporâneo graças...

El estudio de la violencia de género, como un problema de magnitud sistémica que perjudica a más de la mitad de la población mundial, revela el daño que produce en el tejido social (Guajardo & Rivera, 2015). Por ello, se apuesta a que su abordaje debe efectuarse en el colectivo; específicamente, en espacios comunitarios. Estos son lugares ideales para la puesta en marcha de nuevos modos de interacción y de generación de un tejido social distinto...